[...] Corri como uma criança até ele, meus pertences se espalhando pelo chão, voavam com o vento que fazia meu casaco no vazio da noite; a neblina sobre mim fazia meus olhos congelar e avisava a minha garganta de uma possivel inflamação.

Eu estava ofegante, ombros cansados, pés sujos, quase me faltavam forças, mas eu ainda precisava, estivera preso em mim por 'tantos e tantos dias', precisava dizer a ele, e então saiu assim mansinho, bem perto do ouvido, bem baixinho: "eu amo você; meu mundo é você."
[dos relatos e sonhos da vida]
Por Lahis Nascimento Batista
Um comentário:
QUe lindo seu blog e suas palavras. Amei e estou sesguindo. Beijos
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