1 de abril de 2012
(In)Segurança
Eu não quero que me diga ou que seus amigos repitam com afinco todas as vezes que me encontram, não preciso que escreva, publique em todas as redes do mundo. Hoje eu to precisando que me mostre, que me faça acreditar com ações ou qualquer outra coisa que não se consiga dizer com palavras. Não quero viver de passado, mas eu queria que o nosso hoje fosse melhor do que ontem, queria acreditar que o amor, o desejo, a cumplicidade, a confiança amadureceram, e nunca, em hipótese alguma ter "brexas" para pensar o contrario. Demorou muito até chegar onde estamos, foram muitos dias, muitas barreiras, muitos sorrisos, mas também muitas lagrimas. Os últimos tempos estão sendo difíceis, na sua ausência e na sua presença eu já não te sinto mais, é como se não estivesse mais aqui...como se não me pertencesse, e isso dói. Dói pensar que o amanhã pode não acontecer pra nós dois, dói só de imaginar eu te perder, mas me pergunto se você ainda é meu. Ah meu amor; a dúvida e a insegurança bateram em minha porta a duas semanas, eu as deixei entrar, ficar, se apoderar do que é meu, e já não sei o que fazer, preciso de você aqui, sinto que só você pode tirá-las de mim.
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